Mulher exponente, no teu passo diligente
és a senhorinha que me faz ser galanteador.
Que abonatória vida é esta, se permutamos
a covardia do travão pelo pedal do acelerador?
A madrugada amanhece-me e,
num assédio adentro, convida.
Convida-me a depreender que sou teu
desde início, desde há uma vida.
Escrevo-te, rascunho-te cartas,
sem saber por onde as encaminhar.
Vem morar comigo a partir de amanhã,
antes que se desvaneça este apaixonar.
«jd»
Sem comentários:
Enviar um comentário